Este espaço tem a finalidade de socializar ações realizadas pela Associação de Recuperação e Preservação Ambiental - Rio Fiúza / Panambi-RS voltadas ao Rio Fiúza como carro chefe de sua organização. Também apresenta sugestões de materiais que podem ser utilizados por professores e demais interessados nos temas.
domingo, 15 de julho de 2012
Site Jogue Limpo
Em Panambi empresa está distribuindo panfleto. Vale a pena acessar www.programajoguelimpo.com.br.
Este site orienta sobre a destinação correta do óleo lubrificante. Em reunião realizada da ONG ARPA Fiúza em 10 de julho de 2012, o presidente da ONG elogiu a iniciativa. Faça você também ações ambientais visando a sustentabilidade.Para conhecer o Programa Jogue Limpo, clique aqui
Calendário de Reuniões da ONG ARPA Fiúza - 2012 por Cléa Hempe (1ª secretária)
Haverá duas reuniões mensais da ONG ARPA Fiúza.
2ª terça-feira de cada mês:reunião da Diretoria;
3ª terça-feira de cada mês:reunião Geral como todos os sócios e simpatizantes.
Diretoria da ONG ARPA Fiúza - Gestão 2012
Presidente Sr. Ovídio Trentini; Vice Presidente Sr. Paulo Wengrat; 1ª Secretária profª Cléa Hempe; 2ª Secretária profª Edela Lutz; 1º Tesoureiro Sr. Otávio Zillmer; 2º Tesoureiro Sr. Rodolfo Happke; Conselho Fiscal: Solange Molz e Nilza Keller Suplentes: André Klos e Carmem L. Steinhöfel.
quinta-feira, 31 de maio de 2012
Jogo: Coleta Seletiva
De uma maneira divertida, o jogo contribui com o desenvolvimento da consciência ecológica da criança, pois ela memoriza rapidamente as cores usadas na Coleta Seletiva e aprende como separar os resíduos para a reciclagem. Além disso, a cada avanço, ela recebe informações de fácil entendimento sobre os danos que esses resíduos causam à natureza, caso não sejam reciclados.
Clique aqui para acessar o jogo
Formas de Disposição dos resíduos sólidos em Panambi-RS.
Panambi possui 38.058 mil habitantes, desde a emancipação aos dias atuais já teve três lugares de Depósito de resíduos (lixo). Através de pesquisa pode-se afirmar que é um município que tem servido de exemplo para outros em relação a Coleta Seletiva. Tem problemas sim, mas junto com Poder Público, CMMA e entidades vem tentando sanar os problemas. Cada habitante tanto na zona rural quanto da urbana precisa fazer a sua parte, isto é, separar os seus resíduos na sua casa e respeitar o dia da coleta seletiva. Colabore com a Campanha de Conscientização.Mantenha o Folder onde você possa visualizar e coloque-o em prática.
Desafio: Você sabe em que ano teve início a Coleta Seletiva no município de Panambi/RS? Este tema dá uma bela pesquisa. Estou disponível para conversar sobre Coleta Seletiva. Tel. 91157080.
O professor e a educação ambiental por Cléa Hempe
A educação ambiental deve estar presente no cotidiano escolar, em todas as escolas e em todas as classes, séries e ou ano.
Segundo Reigota (1994),
... é consenso entre a comunidade internacional que Educação Ambiental deve estar presente em todos os espaços que dotam os cidadãos de aprendizado – formal, não formal ou informal. Neste contexto, a escola, como responsável pela formação integral de cidadãos tem o dever social de desenvolver sistemas de conhecimentos, preceitos e valores que construam a conduta e fundamentem o comportamento próprio de proteção do meio ambiente. Na comunidade escolar a reflexão compartilhada, conjugada, traceja e esclarece o papel de cada ator social nos trabalhos com o meio ambiente. A escola é de longe, o ambiente ideal para se trabalhar conteúdos e metodologias adequadas a esses propósitos. Com obviedade, a escola e a Educação Ambiental – isoladamente, não trarão soluções para a complexidade que se revestem os problemas sócioambientais do planeta, entretanto, o convívio escolar exerce, decididamente, influência nas práticas cognitivas, bem como na formação de um novo sujeito social: redefinindo a relação das pessoas na conjuntura cultural/ambiental, se traduzindo no ponto de equilíbrio, de interligação na busca do convívio coesivo entre o homem e o meio ambiente, redimensionando o comportamento humano em relação ao planeta – nas formas local e global.
A educação ambiental propõe neste século um novo conceito educacional, isto é, propõe que a escola enseje ações com relação ao meio ambiente de forma individual e de forma coletiva redimensionando a relação entre os atores sociais envolvidos na comunidade escolar (pais, docentes, discentes, secretários, etc.), enfatizando – fundamentalmente o papel do professor, que não obstante seja de coadjuvante neste inusitado conceito de escola/ensino/aprendizagem para a formação do novo ser sócioambiental para o século XXI (FREIRE, 1997).O educador democrático deve reforçar a capacidade crítica do educando, sua curiosidade, sua submissão.
O educador tem um importante papel, ensinar o que é certo. Segundo Flick (2011) na nova ordem mundial faz-se mister uma formação para os profissionais de educação cujos ensinamentos e práticas pedagógicas estejam voltados para os novos paradigmas da educação. Estes novos paradigmas exigem conhecimentos metodológicos específicos, bem como novas relações com os conteúdos holísticos.
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Formas de disposição adotadas para os resíduos sólidos urbanos no Brasil
É possível identificar três formas de destinação final dos resíduos sólidos no Brasil: Lixão, Aterro Controlado e Aterro Sanitário.
Conforme o Manual de Gerenciamento Integrado, IPT/2000, lixão é uma forma inadequada de disposição final dos resíduos sólidos, caracterizada pela descarga, em determinadas áreas, sem medidas de proteção ao meio ambiente e proteção a saúde pública. Localizado em áreas sem preparação anterior e nenhum tratamento de afluentes líquidos. A ausência de controle nestas áreas favorece a proliferação de moscas, aves necrófagas como urubus, haspias e alguns tipos de gavião, além de ratos e outros pequenos animais, que se transformam em vetores de agentes patogênicos. O dano ambiental nestas áreas está associado à presença de catadores de lixo, em busca de materiais recicláveis com aproveitamento econômico. Os lixões têm apresentado grande impacto sobre a paisagem e sua presença causa desconforto e tem trazido a desvalorização das áreas adjacentes.
O aterro controlado é uma forma de disposição criada com vistas à diminuição dos efeitos adversos do lançamento do lixo a céu aberto. Instalação destinada à disposição de resíduos sólidos urbanos cuja técnica consiste em confinar adequadamente os resíduos sólidos urbanos sem poluir o ambiente externo, porém, sem a promoção da coleta e o tratamento dos efluentes líquidos e gasosos produzidos. Normalmente, é descrito como uma célula de um lixão no qual se adotaram tentativas de remediação. Esta célula é preparada para receber os resíduos com sistema de impermeabilização adequada e é operada de forma a reduzir os impactos negativos, com a adoção de providências com a cobertura diária da pilha de lixo com terra ou outro material disponível como forração entre o lixão e o aterro sanitário (Manual de Gerenciamento Integrado, IPT/2000).
A primeira etapa de um projeto de aterro sanitário é a escolha de uma área para implantação e operação do mesmo. O desempenho de um aterro sanitário depende da seleção dos aspectos ambientais, técnicos, econômicos, sociais e de saúde pública. A seleção de áreas para implantação de aterros sanitários é uma das principais dificuldades enfrentadas pelos municípios, principalmente porque uma área, para ser considerada adequada, deve reunir um grande conjunto de condições técnicas, econômicas e ambientais, que demandam o conhecimento de um grande volume de dados e informações, normalmente indisponíveis para as administrações municipais.
Segundo a NBR 13896 (ABNT, 1997), a avaliação da adequabilidade de um local a ser utilizado para implantação de um aterro sanitário deve levar em conta os impactos ambientais gerados na sua implantação e operação sejam mínimos. A instalação deve ser aceita pela população vizinha; é necessário estar de acordo com o zoneamento local e que possa ser utilizado por longo período de tempo. Para ser ter uma estimativa do tamanho da área, e mesmo para auxiliar as etapas seguintes, é necessário estimar a geração de resíduos e o volume do aterro. A estimativa atual de geração de resíduos sólidos municipais pode ser feita aplicando uma fórmula (LIMA, 2008). Para maiores informações podem solicitar palestras gratuítas com Cléa Hempe (mestranda em Geografia). Tel 9115 7080
Diferença entre Resíduo e Lixo por Cléa Hempe (Mestranda em Geografia)
O conceito de lixo e de resíduo pode variar conforme a época e o lugar. Estes conceitos variam dependendo de fatores jurídicos, econômicos, ambientais, sociais e tecnológicos como afirma Calderoni (1998) apud Yoshitake (2010).
A definição e a conceituação do termo resíduo e lixo tem diferido conforme a situação em que seja aplicada. Conforme Yoshitake ( 2010) lixo é todo e qualquer material descartado pela atividade humana, doméstica, social e industrial, que é jogado fora, pois para o seu proprietário não tem mais valor. Já para Amorim (2010) lixo é tudo o que é descartado e que não é percebido e que não possui utilidade imediata.
Yoshitake (2010) tem definido resíduo como sobra no processo produtivo e é equivalente a refugo ou rejeito. Em outras situações, a conceituação de resíduo é equivalente a lixo. “Na opinião de Calderoni (1998), é neste sentido a definição dada ao termo resíduo pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): material desprovido de utilidade pelo seu possuidor.” (sic) (Normas Brasileiras Registradas - NBR 12.980, 1993, item 3.84, p.5) apud Yoshitake (2010).
Para Amorim (2010) o vocábulo lixo pode ser chamado de resíduo, quando é descartado e é reutilizado. Define ainda que a denominação lixo geralmente seja utilizada no vocabulário das escolas.
Calderoni (1997) apud Yoshitake (2010) afirma que sob o ponto de vista econômico, resíduo ou lixo é todo o material que uma dada sociedade ou agrupamento humano desperdiça. Este desperdício pode ocorrer por problemas ligados à disponibilidade de informações, por falta de desenvolvimento de um mercado para produtos recicláveis, entre outras razões.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT 10004 no item três tem definido os resíduos sólidos e semi-sólidos:
[...] que resultam de atividades da comunidade de origem: industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamento e 1. Instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água que exijam para isso soluções técnicas economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível (ABNT, 2004).
Pela definição anterior, os resíduos sólidos são provenientes de diversas fontes geradoras e tem apresentado características diferentes. Uns, mais volumosos, como o entulho da construção civil; outros apodrecem rapidamente, como é o caso de cascas de frutas e restos de alimentos; outros são tóxicos, pilhas e baterias são citadas como exemplo. Conhecer as propriedades e características dos resíduos é de fundamental importância para o bom gerenciamento deles.
Para ter acesso ao Artigo na integra acesse Revista REMOA -http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/reget/article/view/4117.
Lugares que já foram Depósito de Resíduos Sólidos (Lixo) no município de Panambi-RS
Locais de Depósito de Resíduos Sólidos que o município já teve desde a emancipação. Desafio: Onde estão localizados esses "lugares"? Como estão hoje? Que tipo de trabalho de recuperação no meio ambiente foi realizado? Quais foram as entidades parceiras para recuperar um desses lugares que já foram depósito de resíduos sólidos (lixo)? Querem saber mais, entre em contato com (Cléa) Mestranda em Resíduos Sólidos. Tel. 9115 7080
ARPA FIÚZA - 1997-2012 15 Anos
No dia 05 de junho a ONG ARPA FIÚZA comemora 15 anos.Neste dia estaremos juntamente com o Conselho Municipal do Meio Ambiente e outras Entidades Parceiras realizando na Praça Engenheiro Walter Faulhaber uma Campanha de Conscientização das 17h às 19 horas. Esta visa esclarecer sobre a separação do lixo e a observação do calendário da Coleta Seletiva.
As 19h horas haverá no Cinema 25 de julho um Documentário. O Documentário descreve o dia a dia dos catadores de lixo na cidade de São Paulo.Junte-se a nós e faça a sua parte!
domingo, 27 de maio de 2012
Campanha de Conscientização
O Dia Mundial do Meio Ambiente está próximo! Para nós da ARPA FIÚZA, Todo o dia é dia de Campanha em favor do Meio Ambiente Sustentável. Mas em especial a este dia que se aproxima queremos reafirmar nosso compromisso em sensibilizar para práticas ambientais sustentáveis. Entre nessa... Ajude a separar os resíduos (lixos) em orgânico e reciclável, respeite o Calendário da Coleta Seletiva, isto é, coloque o lixo na frente da sua casa somente no dia da coleta e próximo ao horário que o caminhão passa. Faça parte do movimento verde que tem o meio ambiente no seu coração.
Movimento Verde MO-VER por Ovidio Trentini
De longa data ouvem-se vozes que se levantam em proteção à natureza, fenômeno que se repete e intensifica em todo o mundo. No Brasil e em nossa região, não é diferente. Os pioneiros que arvoraram (literalmente, pois subiam em árvores para protegê-las do impiedoso abate) as bandeiras da proteção do meio ambiente foram incompreendidos e até maltratados quando não assassinados por nadarem contra a correnteza do hábito humano de usurpar da Mãe Terra seus bens. Julgava-se erradamente que os recursos fornecidos pela Terra eram inesgotáveis. Hoje há nações que sofrem a escassez de bens vitais, escassez essa produzida pelos desmandos de seus antepassados. E há também áreas onde o desequilíbrio natural está ameaçado por causa da exploração desmesurada que ainda pode ser vista. Nas cidades vê-se o descuido com as fontes de recursos essenciais: rios são poluídos, florestas são abatidas para dar lugar a moradias, ao ar são lançadas toneladas de gases poluentes, lixo sem adequada provisão de espaço. Hoje muitas plantações são envenenadas para produzirem mais, e o gado é fortificado com anabolizantes para ter mais peso.
Este é o lado negro do quadro atual; logicamente há paisagens mais coloridas e satisfatórias e há no ar uma fragrância de novos tempos e novos movimentos, alentados e apoiados por esta nova geração que em breve estará no comando da administração deste grande País, nosso Estado e nosso Município. Todas as forças vivas de nossa cidade estarão, a partir de agora, somando e multiplicando esforços por uma união civil em prol do bem-estar da nossa natureza: os campos, o rio, as matas, o ar puro, nossa fauna e nossa flora. É o MOVIMENTO VERDE dando seus primeiros passos em nossa localidade. A partir de agora o Meio Ambiente não dispõe de apenas uma voz em seu favor, mas de milhares de vozes, como um enorme coro jovial e alegre. Os simpatizantes que puderam ser vistos no desfile cívico do dia 20 de Setembro são nada mais do que evidência do que está por vir. Quem quiser participar desse MOVIMENTO é só aproximar-se e cerrar fileiras conosco. Venha, junte-se ao grupo e mostre que não tem medo de ser visto como ambientalista. Todo o desenvolvimento humano futuro terá que ser sustentável e apoiado pelo Meio Ambiente. Não poderá mais ser apenas econômico ou público. Portanto, MO-VA-SE!
O que é?
A exemplo do movimento tradicionalista, os adeptos de ações comunitárias em prol da defesa do meio ambiente e que se identifiquem com as mesmas podem unir-se formando uma UNIÃO informal mas forte denominada—MOVIMENTO VERDE, ou abreviadamente MO-VER. Podem participar todas as entidades que realizem alguma atividade ecológica: escolas, sociedades, escoteiros, centros comunitários, associações, comunidades religiosas e empresas. Também cidadãos que individualmente favoreçam iniciativas de proteção ambiental podem aderir e sentir-se incluídos na união. Não raro tais pessoas gostariam de externar sua posição frente a questões ambientais, mas individualmente não conseguem, ou por iniciativa ou por compromissos pessoais e profissionais. O sentimento de favorecer o MO-VER pode dar a essas pessoas uma satisfação íntima de pertencer a algo presente na sociedade que produz bons resultados na comunidade. Por outro lado desdobramentos futuros podem auxiliar na introdução da Agenda 21 em Panambi. Essa atividade mundialmente conhecida como foro de debates sobre ecologia e defesa do meio ambiente não mereceu de Panambi e seus administradores apoio necessário para seu estabelecimento e programação permanente.
Participação
A participação no Movimento, seja de entidades ou de pessoas, é totalmente voluntária e espontânea. O participante não irá auferir nada mais do que coleguismo e a grande satisfação moral de estar contribuindo para o bem geral. O Movimento não terá sede, não terá custos próprios a serem cobertos pelas entidades colaborantes. O MO-VER é, antes de tudo, um sentimento acolhido no íntimo de pessoas favoráveis ao bem-estar ambiental. O laço de união dentro do MO-VER será o amor à natureza e a iniciativa individual de agir dentro de suas possibilidades. Corações e mentes aliados para o bem comum. É uma união de corações.
Contatos
ARPA FiÚza: Fone 55 – 3375.2051 /3375. 4322 / o.e.trentini@mksnet.com.br
Polo UAB: Fone 55 – 3375.4718 polouab@panambi.rs.gov.br
Cléa Hempe: Fone 55 - 9115 7080 (Secretária da ARPA FIÚZA)
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Os automóveis e o meio ambiente
Automóveis: excesso e suas conseqüências
Reportagem escrita por Cristina Caldas
O problema de poluição de automóveis não é novo e, em função da necessidade de um programa nacional que controlasse as emissões atmosféricas de origem veicular, foi instituído, em 1986, o Proconve - Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Auto-motores. Por meio da fixação dos limites máximos de emissão de poluentes e estabelecendo exigências tecnológicas para veículos, cuja comprovação é feita através de ensaios padronizados, o programa foi responsável por uma significativa redução nos níveis de emissão em veículos automotores. Estão em vigor atualmente os limites e instruções estabelecidos na Resolução Conama 315/02.
O comprometimento ambiental causado por veículos: Autor Ovidio Trentini
É mundial o clamor sobre a poluição gerada por veículos motorizados por meio da exaustão de gases venenosos e prejudiciais à saúde humana e de outros seres vivos. É nas cidades que o problema se concentra e se revela à observação das pessoas. Nas grandes metrópoles é difícil viver e respirar, por causa da imensurável quantidade de gases liberados à atmosfera. São toneladas e toneladas dessas substâncias nocivas, principalmente do CO2, despejadas na natureza diuturnamente. O proprietário do veículo nem se dá conta do malefício que está causando. Ele não vê os gases de exaustão, nem sente o cheiro pois ficam para trás quando anda, e por isso não lhes dá importância. Quando passa um caminhão com motor mal regulado e soltando a fumaceira negra de óleo queimado, o problema chama a atenção; mas aí os culpados são os outros! Mas nada disso seria preocupação se as fábricas de automóveis tivessem continuado a fabricar carros elétricos que existiram em 1996/97. Não teríamos poluição e o preço do petróleo estaria lá em baixo. Será que um dia faremos reaparecer essa tecnologia?
A natureza, por meio das plantas, nos faz a gentileza de purificar o ar absorvendo o CO2 junto com outros elementos e transformando-os em matérias úteis ao seu desenvolvimento, liberando após ar purificado. As árvores são os agentes mais poderosos nessa questão. Por isso as matas são locais onde se respira o ar puro. Elas funcionam como filtros a nosso serviço. Muito sábia foi a Mente criadora para dotar as plantas dessa qualidade vital. Em função dessa característica é que elas (as árvores principalmente) precisam ser protegidas ao máximo, para que os terráqueos não desperdicem e dilapidem essa riqueza de nosso planeta.
Estudos e pesquisas realizadas na Alemanha concluiram que a poluição produzida por um automóvel que rode cerca de 15.000km por ano terá expelido tantos gases que seriam necessárias de 20 a 22 árvores para purificar essa massa de poluentes. Convertendo esses índices para a frota de Panambi, cerca de 13.000 automóveis e 4.000 outros veículos, chegamos à conclusão que os proprietários desta comuna teriam que plantar cerca de 500.000 árvores, as quais ocupariam cerca de 250 hectares.
A ARPA FIUZA, apoiada pelo Movimento Verde, está pensando em elaborar um programa para conscientizar e sensibilizar os habitantes do município a se engajarem numa campanha de plantio de árvores para mitigar a poluição produzida. Resumindo, pode-se dizer que os proprietários de veículos automotores em Panambi, devem à sua comunidade 250 hectares de florestas.
Vocês hão de concordar comigo que isso seria uma bênção para a natureza!
...ooOoo...
O autor é presidente da ARPA FIUZA: o.e.trentini@express.com.br
A harmonia nas coisas Autor: Ovidio Trentini
Cientistas modernos estão cada vez mais convencidos de que há uma influência virtual—isto é, não material—na harmonia das coisas que nos rodeiam. Cito como exemplo a resposta de plantas cercadas de carinho pelas pessoas que as cuidam. São sempre viçosas e parecem irradiar alegria. As donas que lhes falam amorosamente obtêm flores maravilhosas. Será que a plantas ouvem o que as pessoas dizem? Lógico que não! Elas não têm o sentido da audição. As plantas reagem favoravelmente à atmosfera de amor e harmonia que as circunda.
Um cientista japonês fazia experiências com água. Depois de dirigir palavras ao recipiente da água, ele a congelou e examinou ao microscópio as moléculas cristalizadas da água. Quando as palavras eram amorosas, os cristais apresentaram um ordenamento harmonioso. Quando as palavras dirigidas eram raivosas, os cristais apresentaram um estado caótico e desordenado. A única diferença original entre os cristais examinados, foi a harmonia ou desarmonia dos sons articulados pelo cientista. As moléculas de água com toda certeza não ouviram as palavras proferidas pelo cientista, mas houve uma causa diferenciada que lhe permitiu observar reações diversas com a mesma água.
Resultado idêntico ao desse cientista obteve-se submetendo o recipiente de água a diferentes tipos de música. Música bonita e inspiradora gerou cristais harmoniosos. Música pesada (tipo heavy metal) produziu cristais desarmoniosos. O que podemos inferir desses experimentos? Uma conclusão é que a harmonia que irradiamos mental, emocional e fisicamente tem impacto no mundo e no universo. Somos como um grão de fermento no universo. Esta condição nos alenta a manter nossa harmonia em sintonia com a harmonia celestial ou divina, para assim abençoar nosso ambiente. Vemos também que cada um tem uma enorme responsabilidade no universo, por ser um gerador de harmonia.
Uma célebre pensadora cristã do Século XIX, , disse algo do tipo: “nós abençoamos a todos [e a tudo] sobre quem recaem nossos pensamentos de amor”1 .
1Mary Baker Eddy – “O que abençoa a um abençoa a todos! (Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, p.206)
.o0o.
o.e.trentini@express.com.br
site: trentinicsb.com
domingo, 15 de abril de 2012
Um pouco de otimismo!
C um pouco de otimismo
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Queimar restos de jardim, não entra nessa!
C queimar restos de jardim
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domingo, 8 de abril de 2012
Meio Ambiente
Conheça o site Brasil - Meio Ambiente.Nesse existe uma variedade de materiais que podem ser utilizados na sala de aula.
Meio Ambiente
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Vídeo:"Pardinho sim, Sujo não"
Esse vídeo apresenta várias situações problemáticas com relação ao meio ambiente, que podem ser trabalhados com as crianças, após assistirem o mesmo.
Slides: Educação Ambiental - Legislação
Apres educ ambiental comite 2010
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Slides: Tratamento de Esgoto
Tratamento anaeróbio esgoto
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domingo, 25 de março de 2012
6º Dia da Programação da 1ª Semana da Água - Visita ao Projeto Iriapira
No sábado, por volta das 14h realizou-se uma visita no Projeto Iriapira.Houve um ônibus a disposição da população interessada na visitação.O público que prestigiou foi o grupo de escoteiros mirins e alunos do Instituto Farroupilha.
O que é o projeto Iriapira?
Em resumo o Projeto consistiu em realizar o cercamento na área próxima as nascentes do Arroio Moinho (em março de 2009 foi entregue a Comunidade). Também realizou-se o plantio de árvores nas proximidades das margens destas nascentes. Nas fotos podem ser visualizadas duas cores nos palanques. Os palanques que possuem a ponta pintada em amarelo foi onde aconteceu o Reflorestamento tendo ação portanto humana (antrópica) e os palaques que possuem a ponta pintada na cor branca foi apenas cercada e será deixada por conta da própria natureza a sua recuperação em relação a flora e da fauna.
Observação: Existe materiais disponíveis pela ONG Arpa Fiúza e o CMMA de Panambi se houver interesse da realização de trabalhos Acadêmicos.
Público presente na visita ao Projeto em Iriapira
no Sábado dia 24/03/2012.
Público presente na visita ao Projeto em Iriapira
Na Placa aos Fundo dados sobre o Projeto.
Público presente na visita ao Projeto em Iriapira
no Sábado dia 24/03/2012.
Área onde foi cercada e está sendo recuperada pelaprópria natureza.
Área onde foi cercada e teve ação antrópica,
ou seja, interferência Humana.
5º Dia da Programação da 1ª Semana da Água - Audiência Pública na Câmara Municipal de Vereadores
Na sexta feira dia 23 de março teve Audiência Pública na Câmara Municipal de Vereadores, houve participação de alunos das Escolas: Poncho Verde e do Instituto Farroupilha. Segue fotos que registram o Evento que ocorreu.
Profª Solange Molz responsável pelo Protocolo
Público Presente na Audiência Pública
Destaque aos Painelistas e Debatedores da noite
Eduardo - CMMA - Abordou sobre as Amostras de águas coletadas.
Engenheiro Alexandre Zillmer falou em nome da Associação dos
Engenheiros de Panambi, Santa Bárbara do Sul e Condor.
Presidente do Sindicato Sr. Telmo Freitas
Presidente da Bacia do Rio Ijuí
Autoridades presentes na Audiência
Representante da Corsan
4ª Dia de Programação da 1ª Semana da Água
Dia 22 de março de 2012, Quinta Feira foi o 4º dia de programação das atividades referente a 1ª Semana da Água de Panambi. Queremos lembrar que a ONU há 20 anos promulgou a “Declaração Universal dos Direitos da Água”. Na declaração foi/ é apresentada uma série de sugestões e informações que servem para despertar a consciência ecológica da população e dos governantes para a questão. Não é só neste dia que devemos comemorar o dia da água e sim devemos comemorar todos os dias do ano. Precisamos tomar atitudes no dia-a-dia que colabore com a preservação e economia deste bem natural. Evitar jogar lixo nos rios, economizar a água nas atividades.
Para alerta da população foi organizada a seguinte programação:
Na Quinta Feira a noite houve duas palestras com temas distintos. Uma delas abordou sobre “Água e Segurança Alimentar”, foi palestrante a Dra. Francesca Werner Ferreira da UNIJUI. Esta desenvolve um trabalho na ONG AIPAN, no município de Ijuí e também representa a UNIJUI, no Comitê da Bacia do Rio Ijuí.
Palestrantes: Técnico em Agropecuária Sr. Silmar Dionei Coppetti e
a Drª Francesca Werner Ferreira
A outra palestra, o tema foi “Piscicultura”. Durante a fala abordou-se sobre: Qualidade da Água, Espécies utilizadas, Povoamento, Sistemas de cultivo, Espécies, construções e Instalações, manejo, entre outros. O palestrante foi o técnico agropecuário Silmar Dionei Coppetti. Trabalha em Ajuricaba, na Empresa Piscicultura Andreghetto. Tivemos a participação das turmas do noturno da Escola José de Anchieta e alunos do Instituto Farroupilha em torno de 90 alunos e mais pessoas da Comunidade interessadas na temática.
3ª Dia de Programação da 1ª Semana da Água
Participaram das atividades referentes à Semana da Água na Quarta feira , dia 22 de março de 2012 em torno de 160 pessoas. Na parte da tarde houve reunião do Conselho Municipal do Meio Ambiente e após dirigiram-se a Usina de Resíduos Sólidos de Rincão Frente. Na oportunidade os alunos do Instituto Farroupilha (70) juntamente com um grupo de professores visitaram as dependências da Usina e tiveram a oportunidade de conversar e conhecer pessoalmente todos os funcionários da prefeitura que realizam os serviços na Usina e os encarregados e ou responsáveis de forma indireta. Em função da abençoada chuva, esta tão esperada não foi possível visitar todos os espaços externos existente na Usina.
Usina de Residuos Sólidos em Rincão Frente
Na Quarta Feira, dia 22 de março de 2012 a noite, houve palestra no SESI com Sidnei G. Agra. Houve participação de alunos e professores da Escola Estadual Poncho Verde e pessoas interessadas da Comunidade em Geral. A temática foi sobre a Bacia do Rio Ijuí.
Solange Molz, Paulo Wengrat e Sidnei Gusmão Agra
2º Dia de Programação da 1ª Semana da Água - Mini Curso: Práticas de Manejo do Solo
Na terça feira foi oferecido a Comunidade Panambiense atividades práticas de Manejo de Solo, o qual foi responsável a EMATER.
Apresentação do Manifesto da 1ª Semana da Água
Água! Água! Água! Por todos os lados ouvem-se vozes de clamor por água pura de consumo humano.
Na África do Sul, durante reunião para debate sobre aquecimento global, em 2011, manifestante clamavam para que fosse incluído um capítulo sobre qualidade e quantidade de água para população. Lá, o acesso à água é limitado e em 50 anos estará inexistente para vários milhões de pessoas.
Em Israel estão em andamento pesquisas sérias sobre purificação da água e redução drástica no desperdício da rede de distribuição, além de reduzir a poluição dos recursos hídricos mediante reciclagem do lodo residual do tratamento do esgoto cloacal. Para aumentar a eficiência da irrigação de lavouras, estão empregando irrigação em profundidade por gotejamento.
Em Erechim a ONG. Eloverde fez a revitalização dos arroios que cruzam a cidade, um dos quais faz parte da bacia de alimentação do abastecimento à população. Agora está empenhada na re-educação da comunidade para que os rios sejam protegidos pela população.
E o que vemos em Panambi? O Rio Fiúza voltou a ser atingido com óleos minerais despejados impiedosamente. Urge que a administração municipal se prepare estruturalmente, referimo-nos a criação da SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE, para poder fiscalizar e conduzir os assuntos referentes ao meio ambiente e aos recursos hídricos com total consciência e capacidade.
O Conselho Municipal do Meio Ambiente, juntamente com as entidades envolvidas de algum modo com temas ambientais (por exemplo, Associação de Recuperação e Preservação Ambiental – ARPA FIÚZA, que nasceu com o intuito proteger o Rio Fiúza), acompanha com pesar o descaso com a proteção ambiental, em especial dos mananciais.
Até quando esperaremos providências reais? Quando as fontes secarem?
Leitura da Declaração Universal dos Direitos da Água
Declaração Universal dos Direitos da Água
Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do Planeta. Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.
Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.
Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.
Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.
Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.
Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.
Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.
Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.
Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.
Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.
Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.
Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.
1º Dia de Programação da 1ª Semana da Água - Abertura da Semana da Água
No dia 19 de março de 2012, aconteceu a abertura da 1ª Semana da Água de Panambi na Câmara Municipal de Vereadores. Fizeram uso da palavra alguns dos organizadores que se fizeram presente e todos os vereadores. Foi repassado a Comunidade Panambiense ao vivo, através da Emissora Rádio Sorriso FM.Segue fotos que registraram este momento.
Secretária da ONG Arpa Fiúza, Profª Cléa Hempe fazendo
a leitura da Declaração Universal dos Direitos da Água.
Presidente do Sindicato Rural Sr. Telmo Freitas
Vice-Presidente da Bacia do Rio Ijuí Sr. Daniel Strobel
Prefeito Municipal Sr. Miguel Schmitz Prym
Vereador "Chico".
Vereador Romário , autor da Lei que institui a Semana da Água em Panambi.
terça-feira, 13 de março de 2012
Lançamento da 1ª Semana da Água
O Lançamento da 1ª Semana da Água aconteceu às 19h 30min, do dia 13 de março de 2012 no Auditório da SMEC.
Estiveram presentes os organizadores, apoiadores e pessoas da Comunidade em geral. Fizeram uso da palavra o presidente do Conselho Municipal do Meio Ambiente de Panambi, presidente da Arpa Fiúza, presidente da Associação dos Engenheiros de Panambi, Santa Bárbara do Sul e Condor, Representante do poderes legislativo e executivo.
O Presidente do Conselho Municipal do Meio Ambiente durante a explanação fez uma retomada sobre a criação do dia da água a nível mundial e citou a lei municipal que foi criada pelo vereador Romário Heitor Malheiros, ou seja, a lei nº 2.299 de 12/04/2004 que institui a Semana da Água no Município. Esta tem por Objetivos.
I – promover a conscientização da comunidade para a importância do gerenciamento adequado dos recursos hídricos do Município;
II – divulgar e debater as políticas e os Sistemas Nacional e Estadual de Gerenciamento dos Recursos Hídricos;
III – estimular a adoção de práticas e medidas de proteção, valorização e conservação dos recursos hídricos.
O Art. 3º descreve - a Semana da Água que deverá será realizada na semana do mês de Março, quando se comemora, anualmente, o Dia Mundial da Água.
Segundo Wengrat, a ONG Arpa Fiúza e o Conselho do Meio Ambiente já vem há vários anos divulgando o Dia Mundial da Água através de manifestos e ações ambientais diversas.
O Sr. Ovídio ao fazer o uso da palavra mencionou que a ONG Arpa Fiúza surgiu para proteger o rio Fiúza, e citou o Projeto de Iriapira que foi colocado em prática com a finalidade de proteger as nascentes do Arroio do Moinho, etc.
No site da Arpa Fiúza foi colocado um Link com o nome de Sala Virtual. Neste espaço está sendo disponibilizados materiais sobre temas do meio ambiente. Iniciou-se por postagens referentes à água.
O poder legislativo destacou a importância do tema Futuro da Água em Panambi que será debatido na Audiência Pública.
O prefeito relatou experiências vivenciadas em suas viagens na Alemanha, em 1992/2008 ao visitar o rio Reno. E disse que se surpreendeu na última viagem quanto à despoluição do mesmo rio que visitara. Desta vez o mesmo rio estava totalmente despoluído e que as fábricas localizadas próximas aos rios não jogavam mais resíduos dentro do mesmo, que houve uma conscientização maior por parte das industrias que estão instalados próximos aos rios na Alemanha.
A Comissão Organizadora acredita que se unirmos nossas forças, com certeza haverá maior conscientização quanto ao uso da água no cotidiano. E cada panambiense precisa fazer a sua parte quanto à proteção do nosso rio Fiúza que abastece grande parte da cidade.
Convidamos a todos para participar das atividades da 1ª Semana da Água que acontecerá de 19 a 25 de março de 2012.
terça-feira, 6 de março de 2012
Sumário do Livro: água para a vida / água para todos. Autor: André de Ridder Vieira
Distribuição da água na terra
Distribuição da água doce no mundo
De onde vem e para onde vai a água que usamos
Tabela sobre usos e abusos da água
Principais conflitos
Capítulo 2 - Fontes d’água
Cuidando dos mananciais
Mananciais importantes para o abastecimento em capitais brasileiras
A importância de proteger as áreas úmidas
Capítulo 3 - O sorriso de um rio
O respeito pela vocação de um rio
Caso Tietê
Caso São Francisco
Capítulo 4 - De bem com a vida
Quando a saúde fica doente
Doenças transmitidas pela água,
Quando o meio ambiente fica doente
Fazendo a nossa parte
Abastecimento de água, esgoto, lixo e energia nas escolas brasileiras,
A água que salva (soro caseiro)
Capítulo 5 - A última gota
Disponibilidade de água no mundo x concentração populacional
Um país de contrastes
O grande jogo da vida
A livre negociação da água
Capítulo 6 - No fundo do poço
Desmatamento
Agricultura mal planejada
Construção de reservatórios e barragens
MineraçãoCapítulo 7 - Águas sem fronteiras: a gestão depende de cada um
O que é e como se forma uma bacia hidrográfica
Sistema Nacional de Gerenciamento dos Recursos Hídricos
Os Comitês de Bacias Hidrográficas e suas competências
Como participar de um comitê
Por dentro das leis das águas
Outorga: o direito de uso da água
Cobrança: cobrar hoje e poupar para o futuro
Fundamentos da política de gestão de recursos hídricos
O papel de cada um
Capítulo 8 - Janelas do futuro
ETA
ETE
Sanitário seco
Gestão integrada do lixo
Reuso e reciclagem das águas
Captação de água da chuva
Dessanilização da água
Biorremediação
Fundindo água e floresta
Eficiência energética
Sistema de irrigação
Planos de manejo sustentável
Capítulo 9 - Ciranda d’água
Músicas, orações e poemas com a água
Capítulo 10 - Unindo os pingos d’água
A mobilização nas escolas e na comunidade
Capítulo 1 - Espelho d’água
Cadernos de Educação Ambiental: água
Este material contém dois volumes. O primeiro volume da publicação, o Livro das Águas, traz um conjunto de textos sobre a situação das águas no pais e visa estimular a pesquisa, a vontade de conhecer e de participar no seu cuidado e gestão.
O segundo,apresenta um Guia de Atividades e traz sugestão de uma série de ações e práticas para sensibilizar, estimular a construção de conhecimentos, despertar a criatividade ao lidar com questões ambientais e chamar pessoas e grupos à ação pelo meio ambiente.
Sugere-se que o Guia de Atividades e o Livro da Águas andem de braços dados, pois a interação entre ambos certamente enriquece e amplia as possibilidades de uso do material.
Acesse o link do material mencionado clicando em:
http://www.wwf.org.br/informacoes/bliblioteca/index.cfm?uNewsID=2986
segunda-feira, 5 de março de 2012
Tudo na vida tem um começo!
Este espaço foi criado para disponibilizar textos, vídeos e atividades relacionadas ao nosso meio ambiente, pois os problemas ambientais vão desde a escala local a global.Em Panambi/RS acontecerá de 19 a 25 de Março de 2012 a "1ª Semana da Água". A iniciativa já existe desde 2004, quando foi aprovada na Câmara Municipal de Vereadores um Projeto de Lei nº 2.299 de 12 de abril de 2004.Segundo o presidente do CMMAP somente neste ano de 2012, surgiram entidades interessadas em reunir-se para discutir a problemática da água no municipio de Panambi.
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