Este espaço tem a finalidade de socializar ações realizadas pela Associação de Recuperação e Preservação Ambiental - Rio Fiúza / Panambi-RS voltadas ao Rio Fiúza como carro chefe de sua organização. Também apresenta sugestões de materiais que podem ser utilizados por professores e demais interessados nos temas.
quinta-feira, 31 de maio de 2012
Jogo: Coleta Seletiva
De uma maneira divertida, o jogo contribui com o desenvolvimento da consciência ecológica da criança, pois ela memoriza rapidamente as cores usadas na Coleta Seletiva e aprende como separar os resíduos para a reciclagem. Além disso, a cada avanço, ela recebe informações de fácil entendimento sobre os danos que esses resíduos causam à natureza, caso não sejam reciclados.
Clique aqui para acessar o jogo
Formas de Disposição dos resíduos sólidos em Panambi-RS.
Panambi possui 38.058 mil habitantes, desde a emancipação aos dias atuais já teve três lugares de Depósito de resíduos (lixo). Através de pesquisa pode-se afirmar que é um município que tem servido de exemplo para outros em relação a Coleta Seletiva. Tem problemas sim, mas junto com Poder Público, CMMA e entidades vem tentando sanar os problemas. Cada habitante tanto na zona rural quanto da urbana precisa fazer a sua parte, isto é, separar os seus resíduos na sua casa e respeitar o dia da coleta seletiva. Colabore com a Campanha de Conscientização.Mantenha o Folder onde você possa visualizar e coloque-o em prática.
Desafio: Você sabe em que ano teve início a Coleta Seletiva no município de Panambi/RS? Este tema dá uma bela pesquisa. Estou disponível para conversar sobre Coleta Seletiva. Tel. 91157080.
O professor e a educação ambiental por Cléa Hempe
A educação ambiental deve estar presente no cotidiano escolar, em todas as escolas e em todas as classes, séries e ou ano.
Segundo Reigota (1994),
... é consenso entre a comunidade internacional que Educação Ambiental deve estar presente em todos os espaços que dotam os cidadãos de aprendizado – formal, não formal ou informal. Neste contexto, a escola, como responsável pela formação integral de cidadãos tem o dever social de desenvolver sistemas de conhecimentos, preceitos e valores que construam a conduta e fundamentem o comportamento próprio de proteção do meio ambiente. Na comunidade escolar a reflexão compartilhada, conjugada, traceja e esclarece o papel de cada ator social nos trabalhos com o meio ambiente. A escola é de longe, o ambiente ideal para se trabalhar conteúdos e metodologias adequadas a esses propósitos. Com obviedade, a escola e a Educação Ambiental – isoladamente, não trarão soluções para a complexidade que se revestem os problemas sócioambientais do planeta, entretanto, o convívio escolar exerce, decididamente, influência nas práticas cognitivas, bem como na formação de um novo sujeito social: redefinindo a relação das pessoas na conjuntura cultural/ambiental, se traduzindo no ponto de equilíbrio, de interligação na busca do convívio coesivo entre o homem e o meio ambiente, redimensionando o comportamento humano em relação ao planeta – nas formas local e global.
A educação ambiental propõe neste século um novo conceito educacional, isto é, propõe que a escola enseje ações com relação ao meio ambiente de forma individual e de forma coletiva redimensionando a relação entre os atores sociais envolvidos na comunidade escolar (pais, docentes, discentes, secretários, etc.), enfatizando – fundamentalmente o papel do professor, que não obstante seja de coadjuvante neste inusitado conceito de escola/ensino/aprendizagem para a formação do novo ser sócioambiental para o século XXI (FREIRE, 1997).O educador democrático deve reforçar a capacidade crítica do educando, sua curiosidade, sua submissão.
O educador tem um importante papel, ensinar o que é certo. Segundo Flick (2011) na nova ordem mundial faz-se mister uma formação para os profissionais de educação cujos ensinamentos e práticas pedagógicas estejam voltados para os novos paradigmas da educação. Estes novos paradigmas exigem conhecimentos metodológicos específicos, bem como novas relações com os conteúdos holísticos.
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Formas de disposição adotadas para os resíduos sólidos urbanos no Brasil
É possível identificar três formas de destinação final dos resíduos sólidos no Brasil: Lixão, Aterro Controlado e Aterro Sanitário.
Conforme o Manual de Gerenciamento Integrado, IPT/2000, lixão é uma forma inadequada de disposição final dos resíduos sólidos, caracterizada pela descarga, em determinadas áreas, sem medidas de proteção ao meio ambiente e proteção a saúde pública. Localizado em áreas sem preparação anterior e nenhum tratamento de afluentes líquidos. A ausência de controle nestas áreas favorece a proliferação de moscas, aves necrófagas como urubus, haspias e alguns tipos de gavião, além de ratos e outros pequenos animais, que se transformam em vetores de agentes patogênicos. O dano ambiental nestas áreas está associado à presença de catadores de lixo, em busca de materiais recicláveis com aproveitamento econômico. Os lixões têm apresentado grande impacto sobre a paisagem e sua presença causa desconforto e tem trazido a desvalorização das áreas adjacentes.
O aterro controlado é uma forma de disposição criada com vistas à diminuição dos efeitos adversos do lançamento do lixo a céu aberto. Instalação destinada à disposição de resíduos sólidos urbanos cuja técnica consiste em confinar adequadamente os resíduos sólidos urbanos sem poluir o ambiente externo, porém, sem a promoção da coleta e o tratamento dos efluentes líquidos e gasosos produzidos. Normalmente, é descrito como uma célula de um lixão no qual se adotaram tentativas de remediação. Esta célula é preparada para receber os resíduos com sistema de impermeabilização adequada e é operada de forma a reduzir os impactos negativos, com a adoção de providências com a cobertura diária da pilha de lixo com terra ou outro material disponível como forração entre o lixão e o aterro sanitário (Manual de Gerenciamento Integrado, IPT/2000).
A primeira etapa de um projeto de aterro sanitário é a escolha de uma área para implantação e operação do mesmo. O desempenho de um aterro sanitário depende da seleção dos aspectos ambientais, técnicos, econômicos, sociais e de saúde pública. A seleção de áreas para implantação de aterros sanitários é uma das principais dificuldades enfrentadas pelos municípios, principalmente porque uma área, para ser considerada adequada, deve reunir um grande conjunto de condições técnicas, econômicas e ambientais, que demandam o conhecimento de um grande volume de dados e informações, normalmente indisponíveis para as administrações municipais.
Segundo a NBR 13896 (ABNT, 1997), a avaliação da adequabilidade de um local a ser utilizado para implantação de um aterro sanitário deve levar em conta os impactos ambientais gerados na sua implantação e operação sejam mínimos. A instalação deve ser aceita pela população vizinha; é necessário estar de acordo com o zoneamento local e que possa ser utilizado por longo período de tempo. Para ser ter uma estimativa do tamanho da área, e mesmo para auxiliar as etapas seguintes, é necessário estimar a geração de resíduos e o volume do aterro. A estimativa atual de geração de resíduos sólidos municipais pode ser feita aplicando uma fórmula (LIMA, 2008). Para maiores informações podem solicitar palestras gratuítas com Cléa Hempe (mestranda em Geografia). Tel 9115 7080
Diferença entre Resíduo e Lixo por Cléa Hempe (Mestranda em Geografia)
O conceito de lixo e de resíduo pode variar conforme a época e o lugar. Estes conceitos variam dependendo de fatores jurídicos, econômicos, ambientais, sociais e tecnológicos como afirma Calderoni (1998) apud Yoshitake (2010).
A definição e a conceituação do termo resíduo e lixo tem diferido conforme a situação em que seja aplicada. Conforme Yoshitake ( 2010) lixo é todo e qualquer material descartado pela atividade humana, doméstica, social e industrial, que é jogado fora, pois para o seu proprietário não tem mais valor. Já para Amorim (2010) lixo é tudo o que é descartado e que não é percebido e que não possui utilidade imediata.
Yoshitake (2010) tem definido resíduo como sobra no processo produtivo e é equivalente a refugo ou rejeito. Em outras situações, a conceituação de resíduo é equivalente a lixo. “Na opinião de Calderoni (1998), é neste sentido a definição dada ao termo resíduo pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): material desprovido de utilidade pelo seu possuidor.” (sic) (Normas Brasileiras Registradas - NBR 12.980, 1993, item 3.84, p.5) apud Yoshitake (2010).
Para Amorim (2010) o vocábulo lixo pode ser chamado de resíduo, quando é descartado e é reutilizado. Define ainda que a denominação lixo geralmente seja utilizada no vocabulário das escolas.
Calderoni (1997) apud Yoshitake (2010) afirma que sob o ponto de vista econômico, resíduo ou lixo é todo o material que uma dada sociedade ou agrupamento humano desperdiça. Este desperdício pode ocorrer por problemas ligados à disponibilidade de informações, por falta de desenvolvimento de um mercado para produtos recicláveis, entre outras razões.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT 10004 no item três tem definido os resíduos sólidos e semi-sólidos:
[...] que resultam de atividades da comunidade de origem: industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamento e 1. Instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água que exijam para isso soluções técnicas economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível (ABNT, 2004).
Pela definição anterior, os resíduos sólidos são provenientes de diversas fontes geradoras e tem apresentado características diferentes. Uns, mais volumosos, como o entulho da construção civil; outros apodrecem rapidamente, como é o caso de cascas de frutas e restos de alimentos; outros são tóxicos, pilhas e baterias são citadas como exemplo. Conhecer as propriedades e características dos resíduos é de fundamental importância para o bom gerenciamento deles.
Para ter acesso ao Artigo na integra acesse Revista REMOA -http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/reget/article/view/4117.
Lugares que já foram Depósito de Resíduos Sólidos (Lixo) no município de Panambi-RS
Locais de Depósito de Resíduos Sólidos que o município já teve desde a emancipação. Desafio: Onde estão localizados esses "lugares"? Como estão hoje? Que tipo de trabalho de recuperação no meio ambiente foi realizado? Quais foram as entidades parceiras para recuperar um desses lugares que já foram depósito de resíduos sólidos (lixo)? Querem saber mais, entre em contato com (Cléa) Mestranda em Resíduos Sólidos. Tel. 9115 7080
ARPA FIÚZA - 1997-2012 15 Anos
No dia 05 de junho a ONG ARPA FIÚZA comemora 15 anos.Neste dia estaremos juntamente com o Conselho Municipal do Meio Ambiente e outras Entidades Parceiras realizando na Praça Engenheiro Walter Faulhaber uma Campanha de Conscientização das 17h às 19 horas. Esta visa esclarecer sobre a separação do lixo e a observação do calendário da Coleta Seletiva.
As 19h horas haverá no Cinema 25 de julho um Documentário. O Documentário descreve o dia a dia dos catadores de lixo na cidade de São Paulo.Junte-se a nós e faça a sua parte!
domingo, 27 de maio de 2012
Campanha de Conscientização
O Dia Mundial do Meio Ambiente está próximo! Para nós da ARPA FIÚZA, Todo o dia é dia de Campanha em favor do Meio Ambiente Sustentável. Mas em especial a este dia que se aproxima queremos reafirmar nosso compromisso em sensibilizar para práticas ambientais sustentáveis. Entre nessa... Ajude a separar os resíduos (lixos) em orgânico e reciclável, respeite o Calendário da Coleta Seletiva, isto é, coloque o lixo na frente da sua casa somente no dia da coleta e próximo ao horário que o caminhão passa. Faça parte do movimento verde que tem o meio ambiente no seu coração.
Movimento Verde MO-VER por Ovidio Trentini
De longa data ouvem-se vozes que se levantam em proteção à natureza, fenômeno que se repete e intensifica em todo o mundo. No Brasil e em nossa região, não é diferente. Os pioneiros que arvoraram (literalmente, pois subiam em árvores para protegê-las do impiedoso abate) as bandeiras da proteção do meio ambiente foram incompreendidos e até maltratados quando não assassinados por nadarem contra a correnteza do hábito humano de usurpar da Mãe Terra seus bens. Julgava-se erradamente que os recursos fornecidos pela Terra eram inesgotáveis. Hoje há nações que sofrem a escassez de bens vitais, escassez essa produzida pelos desmandos de seus antepassados. E há também áreas onde o desequilíbrio natural está ameaçado por causa da exploração desmesurada que ainda pode ser vista. Nas cidades vê-se o descuido com as fontes de recursos essenciais: rios são poluídos, florestas são abatidas para dar lugar a moradias, ao ar são lançadas toneladas de gases poluentes, lixo sem adequada provisão de espaço. Hoje muitas plantações são envenenadas para produzirem mais, e o gado é fortificado com anabolizantes para ter mais peso.
Este é o lado negro do quadro atual; logicamente há paisagens mais coloridas e satisfatórias e há no ar uma fragrância de novos tempos e novos movimentos, alentados e apoiados por esta nova geração que em breve estará no comando da administração deste grande País, nosso Estado e nosso Município. Todas as forças vivas de nossa cidade estarão, a partir de agora, somando e multiplicando esforços por uma união civil em prol do bem-estar da nossa natureza: os campos, o rio, as matas, o ar puro, nossa fauna e nossa flora. É o MOVIMENTO VERDE dando seus primeiros passos em nossa localidade. A partir de agora o Meio Ambiente não dispõe de apenas uma voz em seu favor, mas de milhares de vozes, como um enorme coro jovial e alegre. Os simpatizantes que puderam ser vistos no desfile cívico do dia 20 de Setembro são nada mais do que evidência do que está por vir. Quem quiser participar desse MOVIMENTO é só aproximar-se e cerrar fileiras conosco. Venha, junte-se ao grupo e mostre que não tem medo de ser visto como ambientalista. Todo o desenvolvimento humano futuro terá que ser sustentável e apoiado pelo Meio Ambiente. Não poderá mais ser apenas econômico ou público. Portanto, MO-VA-SE!
O que é?
A exemplo do movimento tradicionalista, os adeptos de ações comunitárias em prol da defesa do meio ambiente e que se identifiquem com as mesmas podem unir-se formando uma UNIÃO informal mas forte denominada—MOVIMENTO VERDE, ou abreviadamente MO-VER. Podem participar todas as entidades que realizem alguma atividade ecológica: escolas, sociedades, escoteiros, centros comunitários, associações, comunidades religiosas e empresas. Também cidadãos que individualmente favoreçam iniciativas de proteção ambiental podem aderir e sentir-se incluídos na união. Não raro tais pessoas gostariam de externar sua posição frente a questões ambientais, mas individualmente não conseguem, ou por iniciativa ou por compromissos pessoais e profissionais. O sentimento de favorecer o MO-VER pode dar a essas pessoas uma satisfação íntima de pertencer a algo presente na sociedade que produz bons resultados na comunidade. Por outro lado desdobramentos futuros podem auxiliar na introdução da Agenda 21 em Panambi. Essa atividade mundialmente conhecida como foro de debates sobre ecologia e defesa do meio ambiente não mereceu de Panambi e seus administradores apoio necessário para seu estabelecimento e programação permanente.
Participação
A participação no Movimento, seja de entidades ou de pessoas, é totalmente voluntária e espontânea. O participante não irá auferir nada mais do que coleguismo e a grande satisfação moral de estar contribuindo para o bem geral. O Movimento não terá sede, não terá custos próprios a serem cobertos pelas entidades colaborantes. O MO-VER é, antes de tudo, um sentimento acolhido no íntimo de pessoas favoráveis ao bem-estar ambiental. O laço de união dentro do MO-VER será o amor à natureza e a iniciativa individual de agir dentro de suas possibilidades. Corações e mentes aliados para o bem comum. É uma união de corações.
Contatos
ARPA FiÚza: Fone 55 – 3375.2051 /3375. 4322 / o.e.trentini@mksnet.com.br
Polo UAB: Fone 55 – 3375.4718 polouab@panambi.rs.gov.br
Cléa Hempe: Fone 55 - 9115 7080 (Secretária da ARPA FIÚZA)
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Os automóveis e o meio ambiente
Automóveis: excesso e suas conseqüências
Reportagem escrita por Cristina Caldas
O problema de poluição de automóveis não é novo e, em função da necessidade de um programa nacional que controlasse as emissões atmosféricas de origem veicular, foi instituído, em 1986, o Proconve - Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Auto-motores. Por meio da fixação dos limites máximos de emissão de poluentes e estabelecendo exigências tecnológicas para veículos, cuja comprovação é feita através de ensaios padronizados, o programa foi responsável por uma significativa redução nos níveis de emissão em veículos automotores. Estão em vigor atualmente os limites e instruções estabelecidos na Resolução Conama 315/02.
O comprometimento ambiental causado por veículos: Autor Ovidio Trentini
É mundial o clamor sobre a poluição gerada por veículos motorizados por meio da exaustão de gases venenosos e prejudiciais à saúde humana e de outros seres vivos. É nas cidades que o problema se concentra e se revela à observação das pessoas. Nas grandes metrópoles é difícil viver e respirar, por causa da imensurável quantidade de gases liberados à atmosfera. São toneladas e toneladas dessas substâncias nocivas, principalmente do CO2, despejadas na natureza diuturnamente. O proprietário do veículo nem se dá conta do malefício que está causando. Ele não vê os gases de exaustão, nem sente o cheiro pois ficam para trás quando anda, e por isso não lhes dá importância. Quando passa um caminhão com motor mal regulado e soltando a fumaceira negra de óleo queimado, o problema chama a atenção; mas aí os culpados são os outros! Mas nada disso seria preocupação se as fábricas de automóveis tivessem continuado a fabricar carros elétricos que existiram em 1996/97. Não teríamos poluição e o preço do petróleo estaria lá em baixo. Será que um dia faremos reaparecer essa tecnologia?
A natureza, por meio das plantas, nos faz a gentileza de purificar o ar absorvendo o CO2 junto com outros elementos e transformando-os em matérias úteis ao seu desenvolvimento, liberando após ar purificado. As árvores são os agentes mais poderosos nessa questão. Por isso as matas são locais onde se respira o ar puro. Elas funcionam como filtros a nosso serviço. Muito sábia foi a Mente criadora para dotar as plantas dessa qualidade vital. Em função dessa característica é que elas (as árvores principalmente) precisam ser protegidas ao máximo, para que os terráqueos não desperdicem e dilapidem essa riqueza de nosso planeta.
Estudos e pesquisas realizadas na Alemanha concluiram que a poluição produzida por um automóvel que rode cerca de 15.000km por ano terá expelido tantos gases que seriam necessárias de 20 a 22 árvores para purificar essa massa de poluentes. Convertendo esses índices para a frota de Panambi, cerca de 13.000 automóveis e 4.000 outros veículos, chegamos à conclusão que os proprietários desta comuna teriam que plantar cerca de 500.000 árvores, as quais ocupariam cerca de 250 hectares.
A ARPA FIUZA, apoiada pelo Movimento Verde, está pensando em elaborar um programa para conscientizar e sensibilizar os habitantes do município a se engajarem numa campanha de plantio de árvores para mitigar a poluição produzida. Resumindo, pode-se dizer que os proprietários de veículos automotores em Panambi, devem à sua comunidade 250 hectares de florestas.
Vocês hão de concordar comigo que isso seria uma bênção para a natureza!
...ooOoo...
O autor é presidente da ARPA FIUZA: o.e.trentini@express.com.br
A harmonia nas coisas Autor: Ovidio Trentini
Cientistas modernos estão cada vez mais convencidos de que há uma influência virtual—isto é, não material—na harmonia das coisas que nos rodeiam. Cito como exemplo a resposta de plantas cercadas de carinho pelas pessoas que as cuidam. São sempre viçosas e parecem irradiar alegria. As donas que lhes falam amorosamente obtêm flores maravilhosas. Será que a plantas ouvem o que as pessoas dizem? Lógico que não! Elas não têm o sentido da audição. As plantas reagem favoravelmente à atmosfera de amor e harmonia que as circunda.
Um cientista japonês fazia experiências com água. Depois de dirigir palavras ao recipiente da água, ele a congelou e examinou ao microscópio as moléculas cristalizadas da água. Quando as palavras eram amorosas, os cristais apresentaram um ordenamento harmonioso. Quando as palavras dirigidas eram raivosas, os cristais apresentaram um estado caótico e desordenado. A única diferença original entre os cristais examinados, foi a harmonia ou desarmonia dos sons articulados pelo cientista. As moléculas de água com toda certeza não ouviram as palavras proferidas pelo cientista, mas houve uma causa diferenciada que lhe permitiu observar reações diversas com a mesma água.
Resultado idêntico ao desse cientista obteve-se submetendo o recipiente de água a diferentes tipos de música. Música bonita e inspiradora gerou cristais harmoniosos. Música pesada (tipo heavy metal) produziu cristais desarmoniosos. O que podemos inferir desses experimentos? Uma conclusão é que a harmonia que irradiamos mental, emocional e fisicamente tem impacto no mundo e no universo. Somos como um grão de fermento no universo. Esta condição nos alenta a manter nossa harmonia em sintonia com a harmonia celestial ou divina, para assim abençoar nosso ambiente. Vemos também que cada um tem uma enorme responsabilidade no universo, por ser um gerador de harmonia.
Uma célebre pensadora cristã do Século XIX, , disse algo do tipo: “nós abençoamos a todos [e a tudo] sobre quem recaem nossos pensamentos de amor”1 .
1Mary Baker Eddy – “O que abençoa a um abençoa a todos! (Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, p.206)
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o.e.trentini@express.com.br
site: trentinicsb.com
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